Convidados da edição do Programa Papo de Bamba deste sábado, dia 29 de setembro, a Banda Blackzuka, que anima e faz sucesso nas noites paulistanas, comversa com a apresentadora Claudinha alexandre e mostra o ritmo consagrado por nomes como Jorge Benjor e Originais do Samba e fala da inspiração em estrelas internacionais como Marvin Gaye e Michael Jackson. Formada em 2009, a Blackzuka apresenta ao vivo os balanços do primeiro CD "Ao Som de Marvin Gaye". Neyzuka, Kiko, Mamal, Robson e Rafael aproveitam para homenagear Os Demônios da Garoa.
Acesse: www.clictv.com.br ou www.tvuol.com.brAqui você confere todas as novidades do programa de TV Papo de Bamba. Além de notícias sobre o universo do samba e das manifestações da cultura popular brasileira. Apresentação da jornalista Claudinha Alexandre. Um espaço aberto para você e para o samba de qualidade: entrevistas com especialistas no assunto, notícias, artistas e reportagens dos principais redutos do samba.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Arlindo Cruz lança “Batuques do Meu lugar”, seu mais novo DVD gravado, ao vivo, no Rio de Janeiro
O disco é resultado da comemoração de 30 anos de carreira do sambista e conta com apresentação de Regina Casé e as presenças de Zeca Pagodinho, Caetano Veloso, Alcione, Rogê, Jongo da Serrinha, Seu Jorge e Marcelo D2.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Papo de Bamba fecha parceria com Eco Estúdio em SP
O Programa Papo de Bamba é gravado no Eco Estúdio, um espaço Multifuncional, localizado no bairro da Pompéia em São Paulo. O espaço acolhe o projeto técnico e cenográfico da produção e já fopi aprovado por feras como Seu Jorge, Família Lima e pelos "bambas" que são convidados para participar do programa.
O Eco Estúdio possibilita a gravação de áudio para bandas e artistas, captação de áudio e
vídeo para CD & DVD; criação de jingles, vídeo Iistitucional, clips,
Ccmerciais para TV, propaganda comercial para Rádio e TV, teste de VT, book de
fotos e filmagens.
Atendendo o segmento musical, publicitário,
fotográfico, produtoras de vídeo e emissoras, o estúdio possui 3 salas, um
ambiente moderno e agradável localizado no bairro Pompéia, São Paulo,
inaugurado em abril/2012., onde a acústica teve uma atenção especial, dividida
entre geradores de som, meios de captação, propagação e receptores para que o
resultado final seja o mais perfeito e esperado pelo nossos clientes.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Beth Carvalho e Marisa Monte no Grammy 2012
Nessa
terça-feira (25), foi divulgada a lista de indicados para o Grammy Latino 2012.
Entre eles, o cantor latino Pablo Albóran está concorrendo na categoria Melhor
Álbum Pop Vocal, com o disco recém lançado “En Acústico”.
(Veja a lista completa aqui).
Já
Marisa Monte recebeu duas indicações, uma na categoria Melhor Álbum de Música
Popular Brasileira, com a música “O que você quer saber de verdade” e
outra na categoria Melhor Canção Brasileira, com a música “Ainda bem”,
ambas do disco “O Que Você Quer Saber De Verdade.”
A
cantora Beth Carvalho também foi indicada ao Grammy Latino 2012 na categoria
Melhor Álbum de Samba/Pagode, com a música “Nosso Samba Tá Na Rua”.
Para mais informações
sobre Grammy Latino, visite:
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Samba de Rainha no Papo de Bamba
A apresentadora Claudinha Alexandre bate um papo divertido com as meninas do grupo Samba de Rainha. Elas agitam uma roda de samba ao vivo, falam do sucesso e dos preparativos para representar o Brasil neste mês de setembro, no Palácio das Nações, sede da ONU, em Genebra, onde se apresentam na mostra MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA. O grupo embarca como convidado especial da Missão Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas. O programa faz uma homenagem ao sambista Zeca Pagodinho.
Acesse: www.clictv.com.br ou www.tvuol.com.br
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Sambista Zeca da Casa Verde é tema de documentário
Zeca, o Poeta da Casa Verde
O documentário conta a história de um dos mais importantes compositores de samba-enredo de São Paulo, Zeca da Casa Verde, o poeta paulistano consagrado pela sua melodia cadenciada e poesia simples eternizou-se no cenário carnavalesco. A trajetória de Zeca da Casa Verde confunde-se com a própria história do samba de São Paulo que tem sua origem com a vinda de trabalhadores dos cafezais do interior para a cidade, como é o caso de Zeca. Depoimentos do filme narram também o nascimento das escolas de samba, a repressão e violência policial, a confecção manual dos instrumentos musicais, a elegância das vestimentas dos sambistas e como o samba se configura como um dos mais importantes legados da herança africana. Zeca da Casa Verde, além de compositor, atuou em peças de teatro de Plínio Marcos e em programas de rádio, dessa forma, sua sensibilidade para a arte compõem o enredo do documentário.
De setembro a dezembro de 2012 haverá exibições em vários espaços em São Paulo. Vide programação no www.akinskinte.blogspot.com
Rede Kultafro é lançada na Funarte em SP
No dia 19 de setembro, das 19h às
22h, a Funarte receberá em seu complexo cultural o coquetel de lançamento da kultafro - rede de empreendedores,
artistas e produtores de cultura negra no Estado de São Paulo. A rede kultafro oferece ferramentas para
ampliar a atuação desses profissionais no mercado de gestão cultural.
Na ocasião será lançado o portal www.kultafro.com.br, que já divulga roteiros de eventos, opiniões sobre assuntos de
relevância veiculados na mídia, entrevistas e reportagens com instituições
públicas, privadas e terceiro setor, além de noticiar editais públicos e postar
produtos audiovisuais de referência para o setor e ainda possibilitar a
interatividade com os usuários. Durante o coquetel haverá apresentação do
projeto e performances culturais.
A kultafro é uma plataforma que desenvolve ações que potencializem a sustentabilidade
econômica desse segmento, mapeando projetos e iniciativas para o desenvolvimento
do negócio cultural. Visa também ser uma fonte de articulação dessas
iniciativas com toda a sociedade, atuando como ponte para a valorização da
diversidade brasileira.
Tendo como premissa básica o
empreendedorismo e a criação de produtos e serviços da cultura negra com grau
de excelência, profissionalismo e com olhar estratégico para troca de
informações.
A kultafro também cria estratégias que ampliem a atuação de profissionais
e funciona como vitrine da produção artística negra no mercado cultural
paulistano, ainda pouco disseminado para o conjunto da população de São Paulo.
Serão beneficiados com essa
iniciativa: empreendedores, produtores culturais, nos setores do audiovisual,
música, teatro, comunicação, artes visuais e plásticas, dança, literatura entre
outros. Trata-se de uma proposta inovadora, que aglutina, articula, dissemina,
e promove essa diversidade de expressões para o conjunto da sociedade
brasileira.
A rede kultafro foi promovida desde o início com o apoio do CCE_SP (Centro Cultural da Espanha) dentro do seu
programa afrodescendentes. O CCE_SP forma parte da rede de centros culturais da AECID,
agência responsável pelo desenho, execução e pela gestão dos projetos e
programas de cooperação para o desenvolvimento.
A kultafro conta com o apoio dos parceiros Instituto Feira Preta,
Baobá - Fundo para Equidade Racial, CONE
(Coordenadoria dos Assuntos da
População Negra), FUNARTE e Fundação Cultural Palmares.
Serviço
Lançamento
da rede kultafro
Dia: 19 de
setembro, Quarta-feira
Local:
FUNARTE: Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos
(Próximo à
estação Santa Cecília do Metrô)
Horário: das
19h às 22h
Mais
informações:
Telefone: Lau
Francisco (11) 988076467
Email: rede@kultafro.com.br
Facebook: Facebook.com/kultafro
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Beth Carvalho se recupera de cirurgia no Hospital
A sambista Beth Carvalho, que foi submetida a uma cirurgia de coluna o dia 09 de agosto, segue hospitalizada, no Pró-Cardiáco no RJ, mas seu quadro de saúde é bom, segundo amigos da cantora.
Sofrendo de problemas graves na lombar o procedimento resultou na colocação de 10 pinos, para sustentação, já que aos 66 anos ela já sofria a tempos com problema na região. Sua última intenação para tratar o problema foi em 2009.
A presença da sambista no hospital tem de certa forma amenizado o ambiente e a rotina dos pacientes, já que seu apartamento é constatemente visitado por amigos, cantores e compositores, que não dispensam um bom papo para alegrar a ilustre paciente.
06.09.2012
Memorial de Clara Nunes vira atração na cidade mineira de Caetanópolis
O museu é uma homenagem a cantora, que se estivesse viva completaria 70 anos no dia 12 de agosto de 2012.O Memorial Clara Nunes em Caetanópolis, cidade natal da Guerreira, a 100 quilômetros de Belo Horizonte também é a realização do sonho da irmã Mariquita (81 anos), que criou o espaço com apoio público e da iniciativa privada.
O espaço guarda um grande tesoura desta estrela da música brasileira. Mais de 6 mil itens foram catalogados por Marlon Silva, curador da exposição retrospectiva da carreira da cantora. “Se não for o maior acervo pessoal, com certeza é um dos maiores de que se tem notícia”, revela o mestre em história pelo Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafayete, que montou o memorial com a professora e também historiadora Sílvia Maria Jardim Brügger.
A secretária municipal de Cultura de Caetanópolis, Marilene de Fátima Araújo, vê a inauguração do Memorial Clara Nunes como o segundo acontecimento mais importante da cidade, de 11 mil habitantes. “É a segunda emancipação de Caetanópolis, que se tornou município há 58 anos”, comemora ela, de olho no desenvolvimento econômico que o memorial da cantora poderá atrair por meio do turismo cultural.
O acervo, que exibe preciosidades da cantora, foi doado pelo marido de Clara Nunes, o compositor Paulo César Pinheiro, que, em 1984, encaminhou-o a dona Mariquita, para que fosse reunido em um único espaço.
Marcas de uma vida
A riqueza do acervo de Clara Nunes é tamanha que ele poderá atender as mais diferentes áreas de pesquisa. “Desde a história à música, passando pelo teatro, moda e a arte em seus mais diferentes campos”, constata o curador Marlon Silva. “Além da família, a própria Clara teve o cuidado de guardar tudo: de roupas a fotografias, passando por documentos, troféus, discos e outros itens”.
Já na recepção do memorial, o público poderá adquirir desde LPs a botons de alumínio com espelho, tapetes artesanais feitos na Creche Clara Nunes (o preço varia de acordo com a medida), selo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em homenagem à artista e o livro O canto mestiço de Clara Nunes, organizado por Sílvia Maria Jardim Brügger.
No salão principal está montada a primeira exposição, com panorama da carreira da cantora, que vai do envolvimento de Clara com a religião (imagens católicas, budistas e umbandistas, além de atabaques como pedestais, guias, velas, livros kardecistas e objetos do candomblé) até a documentação dela (CPF, carteira de identidade, carteira de trabalho e certidões de nascimento e casamento, entre outros).
Peças de roupa (18 ao todo, entre vestidos usados por ela em shows como Brasileiro, profissão esperança, quimonos e fantasias e faixas), discos de ouro (sete) e acessórios, como as famosas tiaras de conchas também compõem o acervo, repleto de fotografias de Clara Nunes ao lado de artistas como Clementina de Jesus, Elis Regina, Maria Bethânia, Gal Costa e Marisa Gata Mansa.
MEMORIAL CLARA NUNES
Rua Fernando Lima, 250, Centro, Caetanópolis. Funcionamento: quinta e sexta-feira, das 14h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 18h. Durante o Festival Clara Nunes, até o dia 19, o espaço estará funcionando diariamente, das 9h às 18h. Ingressos: R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada).
Informações: (31) 3714-6702. Informações extraídas - Do Portal Uai
Foto: Gladston Rodrigues
O espaço guarda um grande tesoura desta estrela da música brasileira. Mais de 6 mil itens foram catalogados por Marlon Silva, curador da exposição retrospectiva da carreira da cantora. “Se não for o maior acervo pessoal, com certeza é um dos maiores de que se tem notícia”, revela o mestre em história pelo Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafayete, que montou o memorial com a professora e também historiadora Sílvia Maria Jardim Brügger.
A secretária municipal de Cultura de Caetanópolis, Marilene de Fátima Araújo, vê a inauguração do Memorial Clara Nunes como o segundo acontecimento mais importante da cidade, de 11 mil habitantes. “É a segunda emancipação de Caetanópolis, que se tornou município há 58 anos”, comemora ela, de olho no desenvolvimento econômico que o memorial da cantora poderá atrair por meio do turismo cultural.
O acervo, que exibe preciosidades da cantora, foi doado pelo marido de Clara Nunes, o compositor Paulo César Pinheiro, que, em 1984, encaminhou-o a dona Mariquita, para que fosse reunido em um único espaço.
Marcas de uma vida
A riqueza do acervo de Clara Nunes é tamanha que ele poderá atender as mais diferentes áreas de pesquisa. “Desde a história à música, passando pelo teatro, moda e a arte em seus mais diferentes campos”, constata o curador Marlon Silva. “Além da família, a própria Clara teve o cuidado de guardar tudo: de roupas a fotografias, passando por documentos, troféus, discos e outros itens”.
Já na recepção do memorial, o público poderá adquirir desde LPs a botons de alumínio com espelho, tapetes artesanais feitos na Creche Clara Nunes (o preço varia de acordo com a medida), selo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em homenagem à artista e o livro O canto mestiço de Clara Nunes, organizado por Sílvia Maria Jardim Brügger.
No salão principal está montada a primeira exposição, com panorama da carreira da cantora, que vai do envolvimento de Clara com a religião (imagens católicas, budistas e umbandistas, além de atabaques como pedestais, guias, velas, livros kardecistas e objetos do candomblé) até a documentação dela (CPF, carteira de identidade, carteira de trabalho e certidões de nascimento e casamento, entre outros).
Peças de roupa (18 ao todo, entre vestidos usados por ela em shows como Brasileiro, profissão esperança, quimonos e fantasias e faixas), discos de ouro (sete) e acessórios, como as famosas tiaras de conchas também compõem o acervo, repleto de fotografias de Clara Nunes ao lado de artistas como Clementina de Jesus, Elis Regina, Maria Bethânia, Gal Costa e Marisa Gata Mansa.
MEMORIAL CLARA NUNES
Rua Fernando Lima, 250, Centro, Caetanópolis. Funcionamento: quinta e sexta-feira, das 14h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 18h. Durante o Festival Clara Nunes, até o dia 19, o espaço estará funcionando diariamente, das 9h às 18h. Ingressos: R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada).
Informações: (31) 3714-6702. Informações extraídas - Do Portal Uai
Foto: Gladston Rodrigues
Bahia de Som Salvador no Auditório Ibirapuera
Evento reúne Letieres Leite e Orkestra rumpilez & Manuela Rodrigues e o instrumetista Peu Meurray e Baianasystem. São músicos baianos da atualidade que se apresentam no palco do Auditório Ibirapuera. Em dois dias de espetáculos, as atrações recebem ainda os convidados Lazzo Matumbi, Cláudia Cunha, Sandra Simões, Mariella Santiago, Magary Lord, Márcia Castro e Lucas Santtana.
SERVIÇO
Onde: Auditório Ibirapuera (Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n)
Datas: 21 e 22 de setembro de 2012
Horário: Sexta e sábado, 21h
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada)
Informações: www.auditorioibirapuera.com.br / 11 3629-1075 ou info@auditorioibirapuera.com.br
SERVIÇO
Onde: Auditório Ibirapuera (Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n)
Datas: 21 e 22 de setembro de 2012
Horário: Sexta e sábado, 21h
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada)
Informações: www.auditorioibirapuera.com.br / 11 3629-1075 ou info@auditorioibirapuera.com.br
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Academia Brasileira de Black Music abre temporada com Tributo à Black Music
Vanessa Jackson canta Whitney Huston e é uma
das atrações do Black in Concert: Tributo à Black Music
Dia 18 de agosto, a ABBM abre temporada 2012
e reúne estrelas interpretando Tim Maia, Jorge Benjor, Steve Wonder e muitos
outros
São Paulo - Vanessa Jackson, DJ
Thaide, Bukassa, Luana Gomes, Ley Oliveira, DJ Sérgio e DJ Onofre estarão
reunidos, no próximo dia 18 de agosto, às 22 horas, no Espaço Hasbaya, para o
show que abre a temporada 2012 do Projeto Black In Concert, promovido pela ABBM
– Academia Brasileira de Black Music. O evento ganhou o nome de Tributo à Black
Music e vai relembrar canções eternizadas por grandes ídolos da música negra
como Michael Jackson, Whitney Huston, Jimmy Bo Horne, James Brown, Steve
Wonder, Tim Maia, entre outros.
Os artistas vão se revezar
no palco em uma produção dirigida pelo empresário Fernando Mukulukusso,
presidente da ABBM e idealizador do projeto Black in Concert, que no ano
passado trouxe ao Brasil o cantor Jimmy Bo Horne. “Será uma noite de estrelas e
muitas surpresas”, garante Fernando, destacando a presença da cantora Vanessa
Jackson que interpretará sucessos consagrados pela diva Whitney Huston, que
morreu em fevereiro. No
repertório estarão Look To You, Greatest Love Of All, Didn't We Almost Have It
All, e ainda músicas como You Get Me Hot,
de Jimmy “Bo”Horne; e Shinning Star, de
Earth Wind & Fire entre outras.
Serviço - Black In Concert – Tributo à Black Music
Data: 18 de agosto, às 22
horas
Atração: Vanessa Jackson,
Bukassa, Thaíde, Jhour Bayron, Luana Jones, Ley Oliveira, DJ Sérgio e DJ Onofre
Local: Espaço Hasbaya – Rua
dos Franceses, 518 – Bela Vista
Informações: 11. 3452-9329
ou 5515-2519
Email: abbm.premio@terra.com.br
// www.abbm.art.br
Capacidade: 450
Classificação: 16 anos
Preços: R$ 40,00 (até um dia
antes do evento) e R$ 60,00 (no dia do evento)
Cartões de Crédito: todos
A ABBM e o Projeto Black In Concert
A ABBM - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BLACK MUSIC é uma instituição cultural que trabalha em prol da
black music (música negra) no Brasil, mantendo parcerias com orgãos públicos,
como a Prefeitura da cidade São Paulo (CONE), Secretaria de Estado da Cultura
entre outras empresas e ONGs e participando ativamente de questões de inclusão
e desenvolvimento da cultura negra no Brasil e exterior, com produção de
concertos, shows e eventos bastante significativos.
Em 2011 lançou em São Paulo
o Projeto Black In Concert com objetivo de promover uma série de
encontros musicais com atrações nacionais e internacionais da black music. Bira
Bossa Jazz, do Programa do Jô, a cantora Izzy Gordon e o cantor norte-americano
Jimmi Bo Horne já se apresentaram no BIC.
De acordo com o presidente
da ABBM, Fernando Mukulukusso, o Black In Concert quer mostrar que A black
music não é apenas uma música de raízes negras. “É uma cultura musical que
nasceu da work songs, canções entoadas por escravos africanos nas plantações do
Sul dos Estados Unidos, originando o jazz, rythm blues, blues, spirituals,
gospel, soul music e funk e tantos outros ritmos carregados de melodias e
mensagens com características marcantes”, explica. Inicialmente conhecida como race
music (música da raça) só a partir dos anos 40, foi oficializada black
music, pela Revista Billboard. Entre seus representantes estão Diana Ross, The
Temptations, Smoky Robson, Aretha Franklin , Tina Turner, Paul Simon, Sade e
Earth-Wind and Fire. No Brasil ficou difundida pelos trabalhos de
Tim Maia, Jorge Benjor, Cassiano, Gerson King Combo, Simonal e Toni Tornado.
O fundador da ABBM,
empresário e publicitário angolano, Fernando Mukulukusso, é um grande
incentivador e pesquisador da black music, e tem contribuindo expressivamente
no desenvolvimento da cultura negra por vários países, fazendo-se ouvir por
meio de artigos de jornais, revistas, entrevistas, palestras e workshops. Ele é
também compositor e autor de algumas obras fonográficas. Atuou como cantor e
produtor artístico em Portugal (Europa). Como produtor cultural, já idealizou e
produziu grandes concertos no Brasil e no exterior (Angola e Portugal), como:
PELA PAZ SÃO PAULO É SHOW, TRIBUTO A BLACK MUSIC, BLACK SO’DREAM FESTIVAL entre
outros; nomes como Ed Motta, Sandra de Sá, Banda Black Rio, Vanessa Jackson,
Fat Family, cantores americanos como Acappella, Michael McCurtis, cantores
angolanos SSP, African Voices entre outros, fazem parte do seu currículo como
produtor artístico. Mukulukusso é também professor da HI MUSIC SCHOOL (São
Paulo e Angola), nas disciplinas de Cultura Musical e Expressão e Perfomance
Artística.
I
terça-feira, 19 de junho de 2012
Sambabook coroa trajetória de João Nogueira
No ano em que João Nogueira completaria
70 anos de vida – nascido em 12/11/1941 – um projeto musical resgata a
importância de sua obra, em grande estilo. Um time de bambas se reuniu no
estúdio Visom, no Rio de Janeiro, em setembro de 2011, para gravar clássicos do
compositor em versões inéditas que farão parte do primeiro volume do projeto Samba
Book. Todas as gravações seguem fielmente os arranjos
e as partituras originais dos clássicos de João Nogueira.
Filho de João Nogueira e “embaixador” do Samba
Book dedicado a seu pai, Diogo Nogueira é presença
constante e anfitrião nas gravações. Ele participou da seleção das canções e
dos convites aos artistas ilustres que fazem parte do projeto. “João Nogueira é
um dos maiores compositores da música brasileira e espero que o Samba Book
possa divulgar ainda mais a obra que ele nos deixou”, comemora Diogo. “Está
sendo muito bom rever suas composições para selecionar as partituras que os
convidados estão usando na gravação das 24 faixas do projeto”, conta Diogo, com
a imagem de João tatuada no braço e o talento do pai em seu DNA.
O projeto procurou buscar nomes que tivessem
relação com a obra de João Nogueira, muito querido e respeitado pelos artistas.
Alguns convidados conviveram com o sambista e os mais jovens foram
influenciados por seus versos e canções. O elenco reúne Zeca Pagodinho, Djavan,
Beth Carvalho, Marcelo D2, Lenine, Martinho da Vila, Mart´nália, Fundo de
Quintal, Alcione, Ivan Lins, Jorge Aragão, Teresa Cristina e Arlindo Cruz,
entre outros convidados ilustres. A banda que acompanha o elenco de artistas
foi montada especialmente para o projeto, reunindo alguns dos maiores músicos
do país, todos ex-colaboradores de João Nogueira, em algum momento de suas
trajetórias.
Empreendimento dos sócios Luiz Calainho,
Sergio Baeta, Afonso Carvalho e Diogo Nogueira, o Samba Book
será o primeiro projeto com a marca Musickeria e tem
lançamento planejado para Abril de 2012. A edição amplia o modelo que se tornou
popular nos anos 80 e 90: é um songbook completíssimo, que abrange a
obra deixada por João em seus 30 anos de carreira. Indo além do formato
conhecido pelo público, o Samba Book será lançado em várias
plataformas e a edição inaugural ganhará CDs duplos, com 12 músicas cada, um
DVD e um BLU RAY com 24 gravações. Mini-documentários com entrevistas e
bastidores da gravação também farão parte das edições, além de um portal de
onde será possível baixar partituras e aplicativos para telefones e tablets.
Além do material de áudio e vídeo exclusivos, as edições ganham ainda livros
com discobiografias, incluindo um fichário com 60 partituras.
Caetano Veloso comemora 70 anos e relança Transa em vinil
O cantor Caetano Veloso já está em contagem regressiva para
comemoração dos seus 70 anos. Leonino, dia 7 de agosto completa mais um ano de
vida, como um dos artistas brasileiros mais bem sucedidos. São 47 discos
gravados, que marcam a história da MPB. Toda a trajetória já está registrada no
site oficial que foi renovado e possibilitará a audição gratuita da discografia
do músico. Além disso, haverá entrevistas inéditas com Caetano, com vídeos,
fotos mostrando a vida desde a cidade de Santo Amaro da Purificação, a terra natal.
A fase comemorativa inclui também o relançamento do disco
(em vinil) de “Transa “ masterizado por nada menos que Steve rooke, engenheiro
de som que já trabalhou com feras como Paul MacCartney e David Bowie.
A Chave do Perdão marca nova fase de Alexandre Pires
Mais uma batalha
ganha por Alexandre Pires. Recentemente, o cantor foi acusado de
discriminação racial pelo clipe "Kong", que mostra homens fantasiados
de macacos dançando com mulheres de biquínis. "Sempre fiz músicas
irreverentes, já me vesti de africano em meus shows, é tudo muito na
brincadeira. Esta história é mais uma pra gente dar risada depois", diz
ele. O Ministério Público Federal (MPF) em Uberlândia (MG) decidiu arquivar o
caso. Em entrevista ao iG, ele falou sobre sua luta no ano passado
contra a rabdomiólise, doença grave que atinge os músculos. Alexandre comemora
a cura e também a nova fase musical.
O cantor está
lançando sua mais nova música de trabalho, o carro-chefe do novo DVD “Eletro
Samba”, “A Chave é o Seu Perdão”. “É um samba romântico que faz parte do meu
terceiro DVD. Ele é diferente dos outros porque é mais musical, contido, onde
eu volto a tocar. Os outros tinham muita cenografia, performance”, explica ele.
“Fora que tem participações, algumas inusitadas como a de Sabrina Sato, a
própria Xuxa, que é uma
amicíssima e aceitou o convite na hora. A Claudia Leitte,
gravidíssima, participou do trabalho também e o “Só Pra Contrariar”, que depois
de 11 anos juntos voltamos a fazer um som juntos”, completou ele, que ainda
contou com a parceria de sua mãe, Abadia Pires, em uma das músicas.
Outra integrante do clã musical prepara sua estreia: a filha mais velha de
Alexandre, Carol, de 19 anos. “Ela tem uma voz maravilhosa e está se
preparando para trilhar seu caminho sozinha”, derrete-se o pai, que ainda tem Arthur,
4 anos, e Julie, 2, ambos da atual mulher, Sara Campos.
Sobre o processo de
racismo ele quer esquecer e afirma que não houve nenhum intenção de ofensa. “O
Ministério Público arquivou e não deu argumento algum pra seguir em frente com
isso. Agora é bola pra frente. Tenho certeza que o público não espera nada de
diferente do que eu já faço há 22 anos, até porque o próprio “Kong” já faz
parte do meu trabalho. Sempre lancei músicas irreverentes como “A Barata da
Vizinha”, “Mineirinho”, “Sai da Minha Aba”, a própria “Sissi”. A coisa do
“Kong” foi um absurdo e recebi 99% de apoio não só do público que me acompanha,
mas dos que não me acompanham e principalmente da classe artística em geral. É
o fim não ter o direito de se expressar, não ter liberdade de mostrar algo irreverente”,
concluiu. (Leia íntegra da entrevista concecida à jornalista Carol Martins, no
IG Gente. Foto de Claudio Augusto)
sexta-feira, 8 de junho de 2012
PAPO DE BAMBA: Grupo Som Mulheres mostra a força feminina no samba
O Grupo Som Mulheres é convidado do programa PAPO DE BAMBA, da Clic TV-TV UOL, que vai ao ar neste sábado, dia 09 de junho, das 14 às 15 horas.
No início da década de 90, quando São Paulo era o grande gerador de sambistas da nova geração do c pagode, um grupo só de mulheres se destacava entre os marmanjos que lotavam os bares da cidade como Só Prá Contrariar, JB Samba e Choppapo (ABC). Era o grupo "Fora de Série" formado só por meninas adolescentes. Elas subiam ao palco e mandavam o recado, arrancando aplausos e elogiosos até dos mais machistas. Na época gravaram um disco e uma coletânea com sucessos que chegaram a ficar entre as mais pedidas como Motivação. O talento das meninas chamou a atenção da dama do samba, Dona Ivone Lara, que batizou o grupo.
Depois de um longo tempo longe dos palcos e das rádios, elas voltam a pedir passagem com um novo nome. Com as meninas mais maduras, o grupo que agora se chama "Som Mulheres", acrescentou ao tan-tan, cavaquinho, percussão e pandeiro, a cuíca e está lançando um novo CD Presente de Deus.
A mudança de nome, não representa apenas uma novo momento na carreira. Na verdade elas tiveram que abri mão do título original por força judicial. 'Um grupo no rio de Janeiro se antecipou e registrou o Fora de Série e tivemos que mudar", disse Dri uma das fundadoras e vocalistas do Som Mulheres.
Dificuldades não tiram mais o pique das meninas. Agora trabalhando na divulgação do novo disco e aumentando a agenda de shows, elas avisam que o grupo voltou para ficar. Para felicidade da Vó Penha, a idealizadora do grupo.
No início da década de 90, quando São Paulo era o grande gerador de sambistas da nova geração do c pagode, um grupo só de mulheres se destacava entre os marmanjos que lotavam os bares da cidade como Só Prá Contrariar, JB Samba e Choppapo (ABC). Era o grupo "Fora de Série" formado só por meninas adolescentes. Elas subiam ao palco e mandavam o recado, arrancando aplausos e elogiosos até dos mais machistas. Na época gravaram um disco e uma coletânea com sucessos que chegaram a ficar entre as mais pedidas como Motivação. O talento das meninas chamou a atenção da dama do samba, Dona Ivone Lara, que batizou o grupo.
Depois de um longo tempo longe dos palcos e das rádios, elas voltam a pedir passagem com um novo nome. Com as meninas mais maduras, o grupo que agora se chama "Som Mulheres", acrescentou ao tan-tan, cavaquinho, percussão e pandeiro, a cuíca e está lançando um novo CD Presente de Deus.
A mudança de nome, não representa apenas uma novo momento na carreira. Na verdade elas tiveram que abri mão do título original por força judicial. 'Um grupo no rio de Janeiro se antecipou e registrou o Fora de Série e tivemos que mudar", disse Dri uma das fundadoras e vocalistas do Som Mulheres.
Dificuldades não tiram mais o pique das meninas. Agora trabalhando na divulgação do novo disco e aumentando a agenda de shows, elas avisam que o grupo voltou para ficar. Para felicidade da Vó Penha, a idealizadora do grupo.
PAPO DE BAMBA: Moisés da Rocha do O Samba Pede Passagem diz que jabá traz sambas ruins para as rádios
O prestigiado radialista Moisés da Rocha, que foi entrevistado no Programa Papo de Bamba (Clic TV - TV UOL), fez duras críticas à má qualidade de sambas que vêm sendo executados pelas rádios, principalmente em São Paulo. O programa vai ao ar no dia 16 de junho, das 14 às 15 horas. www.clictv.com.br
O grande bamba do programa "O Samba Pede Passagem" da Radio USP FM e Capital AM ao responder sobre como analisava as novas produções do samba e do pagode me respondeu sem "papas na língua", que o grande problema da falta de renovação e até da baixa qualidade de sambas executados nas emissoras de rádio era o tal <b>jabá</b>, que para ele já está "legalizado", dentro das empresas.
Moisés da Rocha ainda saudoso de bons sambas interpretados por Mauro Diniz, Jovelina Pérola Negra, Fundo de Quintal, Pedrinho da Flor, Reinaldo, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Jorge Aragão, Beth Carvalho, Alcione, Martinho da Vila e tantos outros, disse que estes bamdas estão perdendo espaço porque passou a imperar no meio midiático a taxa de execução, ou seja, aquele acerto financeiro que reserva um pacote para que o artista consiga espaço para tocar na rádio. "Antigamente existia um programador musical e um diretor artístico que avaliava o lançamento ou disco e a possibilidade de executá-lo. Havia até promoção, mas o que valia era a qualidade. Hoje, basta passar no Departamento Comercial e qualquer um pode tocar. Isso tá acontecendo com o samba", observou Moisés, radialista que há mais de 20 anos comanda um programa essencialmente voltado para os sambistas e é também comentarista dos desfiles das escolas de samba. "O problema é que o jabá não enxerga qualidade. As emissoras tocam porque ganham para tocar e na maioria das vezes não toca coisa boa. O povo de tanto ouvir coisa ruim acaba acostumando", concluiu.
Para ele, o que vai garantir o surgimento de uma boa safra musical é o movimento das comunidades de samba de raiz, que só em São Paulo já somam mais de 100 organizações, entre elas Samba da Laje, Samba da Vela, Samba do Jardim das Flores, Pagode Maria Cursi, Pagode da 27, Samba da Cultura entre outros.... São grupos que trazem sim uma nova lingugem, mas totalmente preocupada com as raízes. Longe da intenção de ficar nas mãos da mídia. Moisés da Rocha chama estes comunidades de "quilombos culturais" e destaca também o trabalho realizado pela ULM - Universidade Livre de Música, um programa do Governo do Estado de São Paulo, que tem promovido a inclusão de jovens talentos no universo musical, através da educação.
Concordo que há espaço para todos, mas a nova geração deve se espelhar nos grandes bambas e suas maravilhosas melodias, muita mais comprometidas com a cultura do samba, com a hístória atual, com a discontração, o bom humor, a paixão..
O grande bamba do programa "O Samba Pede Passagem" da Radio USP FM e Capital AM ao responder sobre como analisava as novas produções do samba e do pagode me respondeu sem "papas na língua", que o grande problema da falta de renovação e até da baixa qualidade de sambas executados nas emissoras de rádio era o tal <b>jabá</b>, que para ele já está "legalizado", dentro das empresas.
Moisés da Rocha ainda saudoso de bons sambas interpretados por Mauro Diniz, Jovelina Pérola Negra, Fundo de Quintal, Pedrinho da Flor, Reinaldo, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Jorge Aragão, Beth Carvalho, Alcione, Martinho da Vila e tantos outros, disse que estes bamdas estão perdendo espaço porque passou a imperar no meio midiático a taxa de execução, ou seja, aquele acerto financeiro que reserva um pacote para que o artista consiga espaço para tocar na rádio. "Antigamente existia um programador musical e um diretor artístico que avaliava o lançamento ou disco e a possibilidade de executá-lo. Havia até promoção, mas o que valia era a qualidade. Hoje, basta passar no Departamento Comercial e qualquer um pode tocar. Isso tá acontecendo com o samba", observou Moisés, radialista que há mais de 20 anos comanda um programa essencialmente voltado para os sambistas e é também comentarista dos desfiles das escolas de samba. "O problema é que o jabá não enxerga qualidade. As emissoras tocam porque ganham para tocar e na maioria das vezes não toca coisa boa. O povo de tanto ouvir coisa ruim acaba acostumando", concluiu.
Para ele, o que vai garantir o surgimento de uma boa safra musical é o movimento das comunidades de samba de raiz, que só em São Paulo já somam mais de 100 organizações, entre elas Samba da Laje, Samba da Vela, Samba do Jardim das Flores, Pagode Maria Cursi, Pagode da 27, Samba da Cultura entre outros.... São grupos que trazem sim uma nova lingugem, mas totalmente preocupada com as raízes. Longe da intenção de ficar nas mãos da mídia. Moisés da Rocha chama estes comunidades de "quilombos culturais" e destaca também o trabalho realizado pela ULM - Universidade Livre de Música, um programa do Governo do Estado de São Paulo, que tem promovido a inclusão de jovens talentos no universo musical, através da educação.
Concordo que há espaço para todos, mas a nova geração deve se espelhar nos grandes bambas e suas maravilhosas melodias, muita mais comprometidas com a cultura do samba, com a hístória atual, com a discontração, o bom humor, a paixão..
sexta-feira, 25 de maio de 2012
PAPO DE BAMBA: Adriano Ribeiro fala da carreira solo
Um bate-papo descontraído, Adriano canta sambas que já foram gravados por bambas como Fundo de Quintal e Turma do Pagode e fala sobre as dificuldades de quem está iniciando em um universo tão disputado.
Nelson Crecibeni, autor do livro Convocação Geral: A folia está nas ruas, fala sobre a história das escolas de samba de São Paulo e sobre os fundamentos do carnaval das agremiações. Dirigente respeitado, Nelsinho, como é conhecido faz uma análise do cenário e desenvolvimento das entidades carnavalescas e sobre o episódio que marcou de forma negativa a apuração dos Desfiles das Escolas do Grupo Especial de São Paulo.
Tem ainda
Chapinha do Samba da Vela com o quadro Comunidade Bamba, dicas, clipes musicais
e novidades fresquinhas do Mundo do Samba e do Carnaval do Brasil.
Não
perca! Acesse: www.clictv.com.br e divirta-se!
Papo de
Bamba
O programa de samba, com sucessos de ontem e de
hoje, promete entrevistas, coberturas de shows e eventos, além de participação
de ouvintes. Entre os quadros que serão levados ao ar, estão: Comunidade de
Bamba (mostrando como é o samba nas comunidades); Dicas do dia (com notícias e
novidades do samba em diversas regiões do país); Convidado Bamba (toda semana
um convidado será levado ao estúdio para conversar e mostrar seu trabalho); e
Homenagem de Bamba (todo sábado, um artista será homenageado durante o
programa).
Claudia Alexandre - É jornalista, radialista e
pesquisadora da cultura afro-brasileira. Apresentou programas de samba e pagode
nas principais emissoras de rádio de São Paulo, como: Imprensa FM, Tropical FM,
105 FM, Transcontinental FM e Rádio América AM. Foi repórter de jornalismo das
rádios Record AM, América AM, Gazeta AM e do Jornal Gazeta Esportiva. Foi
assessora especial da Fundação Cultural Palmares (MinC), Museu Afro-Brasil, é
co-autora do livro "Vai-Vai, o Orgulho da Saracura"; foi editora da
Revista SP Folia (Editora Cusman) e da Revista SP, Samba e Carnaval (Editora
Rio Samba e Carnaval-RSC), ambas dirigidas ao carnaval de São Paulo.
Sobre a Clic TV – TV UOL
A Clic TV é um canal de webtv do
portal UOL, uma
emissora criada apenas para produzir um conteúdo exclusivo para a internet e
gerar conteúdo de qualidade, no qual o internauta pode interagir. Sua
programação é composta por programas de temas variados, com profissionais de
respeito, concebidos dentro de padrões éticos sem precedentes no mundo da
Internet. Atualmente todos os seus programas e vídeos, fazem parte do conteúdo
exclusivo do Portal UOL, o maior em língua portuguesa do mundo. Hoje, a ClicTV
produz 24 horas de programação, com atrações ao vivo e reprisadas, e todo o seu
conteúdo pode ser acessado a qualquer momento pelo acervo permanente da TV UOL
gratuitamente, não necessitando de senhas ou cadastros.
Programa
Papo de Bamba – Clic TV/TV UOL – www.clictv.com.br
Sábados -
das 14 às 15 horas
Apresentação:
Claudinha Alexandre
Direção
Artística: Marcelo di Morais
Direção
Executiva: Adilson Marques
Direção
Musical e Edição: Marco Aurélio Silva (Bacalhau)
Produção
Executiva e reportagens: Cris Molina
Externas:
Natan Oliveira e Sergio Soares
Foto:
Davi Sidney
Assessoria de Imprensa e Informações: Central de
Comunicação - Cris Molina 8947-3075 segunda-feira, 14 de maio de 2012
PAPO DE BAMBA: Quinteto em Branco e Preto lança novo CD dia 19 de maio em SP
Na foto, o grupo Quinteto em Branco e Preto e a apresentadora Claudinha Alexandre do Programa Papo de Bamba (Clic TV - TV UOL)
Comemorando 15 anos de carreira o grupo Quinteto em Branco e Preto faz show de lançamento, no próximo dia 19 de maio, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, para apresentar ao público o seu mais recente trabalho: QUINTETO. O novo álbum foi produzido com um repertório que aborda os mais variados temas, unindo as influências do moderno ao tradicional. . Dona Ivone Lara, Sapopemba, Edi Rock (Racionais Mc,s), Dinho Nascimento, Velhas‐Guardas, e Banda Mantiqueira são as participações especiais, que sem dúvida são símbolos do nosso povo, procurando sempre dizer um “Não” à violência, à destruição danatureza, às drogas, à fome e à desigualdade social. Em seu diversificado repertório, os integrantes do Quinteto - Everson, Ivison, Vitor Pessoa, Maurilio e Magnu, assinam a maioria das faixas, o que torna este novo trabalho ainda mais autoral que os anteriores. Abrindo o disco com Guardião dos Nossos Ancestrais que é o primeiro samba da trilogia (Novo Viver do segundo álbum e Patrimônio da Humanidadedo terceiro álbum) da dupla Magnu Sousá e Maurilio de Oliveira, em uma demonstração de amor ao gênero e à trajetória do Quinteto. O trabalho segue com o fantástico Samba Pop, de Everson e Vitor Pessoa, com arranjos de Naylor Proveta e a participação da respeitadíssima Banda Mantiqueira. Fazendo contra‐ponto à faixa Mão Negra, de Ivison Bezerra e Everson Pessoa, partido alto com pé na afrodescendência brasileira, que conta com a participação especialíssima de Sapopemba grande baluarte ,ogã de vasta experiência nos terreiros do Brasil e exterior. Outro partido alto, bem humorado Maria não Volta Mais, de Nino Miau e Chapinha, foi a escolhida inicialmente para divulgação, e já figurou entre as mais pedidas nas emissoras do segmento. Em Uma festa, presente de Dona Ivone Lara para o grupo, ainda mais emoção e a alegria ao álbum.
As românticas Beija flor, esta interpretada por Maurílio
de Oliveira e Feito Siameses, de
Vitor Pessoa em mais uma parceria com Wilson das Neves, e Renúncia do Arvoredo, também de Magnu e Maurilio, que remete ao
samba antigo de Paulinho da Viola (Arvoredo
de 1966). Não esquecendo é claro, da cadeira cativava destinada ao Encontro da Velha Guarda: Peruche, Nenê
de Vila Matilde, Vai‐Vai e Camisa Verde e Branco, unidos em uma única faixa. E
mais, uma medley em homenagem as duas comunidades de coração fundadas pelos
integrantes do Quinteto: Comunidade Samba da Vela e Berço de Samba da São
Mateus, entre outras.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Mocidade Alegre apresenta enredo para o Carnaval 2013 dia 26
A super presidente da Escola de Samba Mocidade Alegre, Solange Cruz, guarda a sete chaves o enredo para o carnaval 2013 da campeã paulista. O tema será revelado no próximo dia 26 de maio, quando toda a comunidade e as co-irmãs estarão reunidas para a revelação dos planos para o próximo desfile.
Solange Cruz foi uma das entrevistadas do Programa Papo de Bamba
Solange está há 10 anos na presidência da escola, sendo que neste período conquistou 4 campeonatos para a agremiação do bairro do Limão. Com muita garra e fé, ela é um exemplo de dirigente. No dia 19 de maio, ela viaja com comitiva para o Rio de Janeiro, onde receberão uma homenagem e o Prêmio Sambanet, oferecido às entidades carnavalescas que se destacam na passarela.
Solange Cruz foi uma das entrevistadas do Programa Papo de Bamba
Solange está há 10 anos na presidência da escola, sendo que neste período conquistou 4 campeonatos para a agremiação do bairro do Limão. Com muita garra e fé, ela é um exemplo de dirigente. No dia 19 de maio, ela viaja com comitiva para o Rio de Janeiro, onde receberão uma homenagem e o Prêmio Sambanet, oferecido às entidades carnavalescas que se destacam na passarela.
Bambas se apresentam no Festival É Tradição e o Samba Continua em SP
A cantora Fabiana Cozza é uma das atrações do Festival É Tradição e o Samba Continua que começa nesta quarta-feira, dia 02 de maio e vai até domingo dia 6 no Memorial da América Latina em São Paulo.
O evento reunirá sambistas paulistas de diversas gerações pela segunda vez na cidade. Entre os convidados ainda estão Toinho Melodia, Chapinha, Elizeth Rosa, Osvaldinho da Cuíca e a Velha Guarda da Camisa Verde e Branco. Imperdível!
Memorial da America Latina - Próximo ao Metrô Barr Funda. Ingressos R$ 6,00
sexta-feira, 27 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Compositor Luizinho Sp faz sucesso com sambistas e sertanejos
O sambista Luizinho Sp faz parte da safra de bons compositores reconhecidos por grandes nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, Fundo de Quintal, Reinaldo, Royce do Cavaco, entre outros. Além de tres CDs autorais já implacou sucessos até com sertanejos, como é o caso do cantor Daniel que se rendeu ao talento deste jovem bamba. Em entrevista a jornalista Claudinha Alexandre do Programa Papo de Bamba, Luizinho Sp contou que aprendeu a tocar cavaquinho sozinho, falou do início da sua carreira e da admiração por artistas como o compositor e "grande poeta" Wilson Moreira. Vale a pena conferir em http://www.clictv.com.br/ ou http://www.tvuol.com.br/.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - SEU JORGE LANÇA EM SP MÚSICAS PARA CHURRASCO VOLUME 1
O cantor e compositor Seu
Jorge faz o show de seu novo disco “Músicas Para Churrasco – Volume 1” e
apresenta seus novos sucessos, como “A Doida”, “Vizinha”, "A Véia” e “Dia de
Comemorar”, além de clássicos do seu repertório. Dia 05 de maio, às 22 horas, no Via Funchal, Rua Funchal, 65 - São Paulo. Fone: 3846-2300
No palco, Seu Jorge é acompanhado por uma super banda formada por Pretinho da Serrinha (cavaco, percussão e direção musical), Sidão Santos (baixo), Adriano Trindade (bateria), Jorge Quininho (percussão), Rodrigo Tavares (teclados), Claudinho Andrade (teclados), Jr. Gaiatto (violino e gaita), Edy Trombone (trombone), Fernando Bastos (sax), Paulinho Viveiro (trompete), Fernando Vidal ( guitarra) e DJ Cia.
Jorge Mário da Silva nasceu em 1970, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Ainda pequeno, mudou-se com a família para a comunidade do Gogó da Ema, em Belford Roxo, na baixada fluminense. O nome artístico, Seu Jorge, partiu de uma sugestão do amigo e músico Marcelo Yuka.
Primo de Dudu Nobre e filho de sambista, frequentou desde cedo as rodas de samba e os bailes funk da periferia carioca. Autodidata, aprendeu a tocar violão sozinho e começou dando canjas de voz e violão em bares cariocas. Nesse período, conheceu o cantor, compositor e violonista Gabriel Moura (seu principal parceiro musical até hoje) e por intermédio dele ingressou no teatro.
Iniciou sua carreira, em 1998, com a banda Farofa Carioca e no mesmo ano lançou seu primeiro CD, intitulado “Moro no Brasil”. Em 1999, após se desligar do Farofa Carioca, acompanhou o Planet Hemp em turnê no Japão e nos Estados Unidos como percussionista. Logo após partiu para carreira solo.
Em 2001, lançou pela gravadora Regata Music o CD “Samba Esporte Fino”, seu primeiro trabalho solo, produzido por Mario Caldato Jr, produtor de todos os outros discos de Seu Jorge. Em 2004, o CD “Cru” vendeu mais de 30 mil cópias na França, sendo licenciado para outros selos europeus e vendendo 50 mil cópias na Europa. Os sucessos de crítica e de público renderam ao disco o oitavo lugar na lista dos dez melhores CDs da revista Observer Monthly Music, e a Seu Jorge, o título de “o homem mais cool do mundo no momento”, pelo jornal britânico Daily Telegraph, em 2005.
Em 2005, Seu Jorge lançou no Brasil o DVD “MTV Apresenta Seu Jorge” e destacou-se como uma das principais atrações do MIDEM (Mercado Internacional do Disco e Edição Musical), na França, além de estourar sua voz nas rádios com a canção “É Isso Aí”, versão para “The Blower´s Daughter”, do músico irlandês Damien Rice. Em 2007, lançou seu terceiro trabalho solo, intitulado “América Brasil”, com registros de “Burguesinha” e “Seu Olhar”, entre outros. O disco ganhou regravação ao vivo em 2009 e foi lançado na Europa, Brasil e Estados Unidos. Em 2008, Seu Jorge liderou as paradas de sucesso brasileiras com três músicas: “Burguesinha”, “Mina do Condomínio” e “Trabalhador”.
Em 2010, Seu Jorge lançou nos EUA, Europa e Japão o CD “Seu Jorge and Almaz”, com releituras psicodélicas de canções como “Everybody Loves the Sunshine” (Roy Avers), “Errare Humanum Est” (Jorge Ben Jor) e “Cristina” (Tim Maia), dentre outras.
No palco, Seu Jorge é acompanhado por uma super banda formada por Pretinho da Serrinha (cavaco, percussão e direção musical), Sidão Santos (baixo), Adriano Trindade (bateria), Jorge Quininho (percussão), Rodrigo Tavares (teclados), Claudinho Andrade (teclados), Jr. Gaiatto (violino e gaita), Edy Trombone (trombone), Fernando Bastos (sax), Paulinho Viveiro (trompete), Fernando Vidal ( guitarra) e DJ Cia.
Jorge Mário da Silva nasceu em 1970, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Ainda pequeno, mudou-se com a família para a comunidade do Gogó da Ema, em Belford Roxo, na baixada fluminense. O nome artístico, Seu Jorge, partiu de uma sugestão do amigo e músico Marcelo Yuka.
Primo de Dudu Nobre e filho de sambista, frequentou desde cedo as rodas de samba e os bailes funk da periferia carioca. Autodidata, aprendeu a tocar violão sozinho e começou dando canjas de voz e violão em bares cariocas. Nesse período, conheceu o cantor, compositor e violonista Gabriel Moura (seu principal parceiro musical até hoje) e por intermédio dele ingressou no teatro.
Iniciou sua carreira, em 1998, com a banda Farofa Carioca e no mesmo ano lançou seu primeiro CD, intitulado “Moro no Brasil”. Em 1999, após se desligar do Farofa Carioca, acompanhou o Planet Hemp em turnê no Japão e nos Estados Unidos como percussionista. Logo após partiu para carreira solo.
Em 2001, lançou pela gravadora Regata Music o CD “Samba Esporte Fino”, seu primeiro trabalho solo, produzido por Mario Caldato Jr, produtor de todos os outros discos de Seu Jorge. Em 2004, o CD “Cru” vendeu mais de 30 mil cópias na França, sendo licenciado para outros selos europeus e vendendo 50 mil cópias na Europa. Os sucessos de crítica e de público renderam ao disco o oitavo lugar na lista dos dez melhores CDs da revista Observer Monthly Music, e a Seu Jorge, o título de “o homem mais cool do mundo no momento”, pelo jornal britânico Daily Telegraph, em 2005.
Em 2005, Seu Jorge lançou no Brasil o DVD “MTV Apresenta Seu Jorge” e destacou-se como uma das principais atrações do MIDEM (Mercado Internacional do Disco e Edição Musical), na França, além de estourar sua voz nas rádios com a canção “É Isso Aí”, versão para “The Blower´s Daughter”, do músico irlandês Damien Rice. Em 2007, lançou seu terceiro trabalho solo, intitulado “América Brasil”, com registros de “Burguesinha” e “Seu Olhar”, entre outros. O disco ganhou regravação ao vivo em 2009 e foi lançado na Europa, Brasil e Estados Unidos. Em 2008, Seu Jorge liderou as paradas de sucesso brasileiras com três músicas: “Burguesinha”, “Mina do Condomínio” e “Trabalhador”.
Em 2010, Seu Jorge lançou nos EUA, Europa e Japão o CD “Seu Jorge and Almaz”, com releituras psicodélicas de canções como “Everybody Loves the Sunshine” (Roy Avers), “Errare Humanum Est” (Jorge Ben Jor) e “Cristina” (Tim Maia), dentre outras.
PAPO DE BAMBA - MORRE DICRÓ O SAMBISTA MAIS BEM HUMORADO DO BRASIL
Morreu, aos 66
anos, no final da noite de quarta-feira (25), em Magé, na região metropolitana
do Rio de Janeiro, o sambista Carlos Roberto de Oliveira, o Dicró, que ganhou
notoriedade com letras bem-humoradas e de duplo sentido.
Lutando contra os
efeitos da diabetes, o cantor e compositor passou mal em casa, no bairro de
Mauá, por volta das 22h, após retornar do hospital onde havia realizado uma
sessão de hemodiálise. Segundo parentes, Dicró, antes de sofrer o infarto,
reclamou de dores na cabeça. Mesmo encaminhado para o Hospital Central de Magé,
o sambista não resistiu e morreu.
O enterro de Carlos
Roberto de Oliveira está marcado para as 17h desta quinta-feira (26) no
Cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita, cidade natal de Dicró, também na
Região Metropolitana do Rio. O velório está sendo realizado desde o início da
manhã no mesmo local.
Vascaíno, Dicró nasceu em 14 de fevereiro de 1946, e se especializou em sambas satíricos, cujas letras davam ênfase ao dia a dia do subúrbio e da Baixada Fluminense. O apelido "Dicró" veio da assinatura que ele utilizava com as suas iniciais "De C.R.O." quando fazia parte dos compositores de um bloco de Nilópolis.
Entre alguns dos
sambas bem-humorados de sua autoria estão "A Vaca da Minha Sogra",
"Botei Minha Nega no Seguro", "Funeral do Ricardão",
"Olha a Rima" e "Chatuba".
Agencia O Estado de SP - 26/04/2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Cartão de Visita é o novo CD de inéditas de Almir Guineto
Ele ficou consagrado com um samba que foi cantado nas principais rodas de samba do Brasil no final dos anos 80. " Depois que mataram a jibóia, jararaca deita e rola". Almir Guineto, aos 65 anos, é um dos bambas que marcam uma das melhores fases do samba, em época em que o eixo Rio-São Paulo floria com sucessos de Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Reinaldo, Grupo Raça entre outros sambistas que invadiam programas de rádio e TV, sem precisar pedir licença.
Agora, depois de 10 anos de retiro no Rio de Janeiro (para tratar da saúde), sempre com sua voz rouca e malandreada, este bamba está de volta com o CD "Cartão de Visita".
Ele que é carioca, mas adotou São Paulo como sua segunda cidade, apresenta um novo trabalho de primeirissima qualidade.
Agora, depois de 10 anos de retiro no Rio de Janeiro (para tratar da saúde), sempre com sua voz rouca e malandreada, este bamba está de volta com o CD "Cartão de Visita".
Ele que é carioca, mas adotou São Paulo como sua segunda cidade, apresenta um novo trabalho de primeirissima qualidade.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Arlindo Cruz é o sambista que mais emplaca trilha em novelhas
Arlindo Cruz definitivamente caiu nas graças da TV Globo. Além de emplacar pelo terceiro ano consecutivo o tema da programação de carnaval da emissora, com o samba da globalização, ele é um bamba em compor para trilha das novelas.
Nos últimos três anos são cinco sambas em tramas das seis, sete e nove. No ano passado foram duas no horário nobre, com "Meu nome é favela" em Aquele Beijo; e "O nome dela é Griselda", em Fina Estampa. O samba " Meu lugar", o mais recente, está na nova novela "Avenida Brasil. Só que nessa teve uma mudança na letra original, trocando "em madureiraaa" por "é divinooo". Plim, plim!
Nos últimos três anos são cinco sambas em tramas das seis, sete e nove. No ano passado foram duas no horário nobre, com "Meu nome é favela" em Aquele Beijo; e "O nome dela é Griselda", em Fina Estampa. O samba " Meu lugar", o mais recente, está na nova novela "Avenida Brasil. Só que nessa teve uma mudança na letra original, trocando "em madureiraaa" por "é divinooo". Plim, plim!
terça-feira, 17 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Bambas do Samba de Viola se reunem na Casa do Mestre Ananias em SP
É a II Oficina de Samba de Viola acontecerá quarta-feira, 25 de abril, na sede da Casa Mestre Ananias (CMA) as 20h. Serão oferecidas 20 vagas limitadas, portanto as reservas devem ser feitas pelo email info@uirapurubr.com.br. A inscrição tem um custo simbólico de R$ 5,00
A troca de informações proposta pela CMA foca o aspecto vivencial, assim serão trazidas as experiências do Grupo Garoa do Recôncavo junto ao Mestre Ananias e também no convívio de Mestres (as) que vivem no Recôncavo Baiano. Haverá roda de conversa, execução prática das formas de tocar, cantar, dançar e participar no samba de roda, além de projeções de slides buscando aproximar o universo do samba de roda na Bahia, acompanhado de um prato a moda baiana.
Com o desenvolvimento da arte da Capoeira alguns costumes da tradição ficaram esquecidos. Hoje, notamos um grande distanciamento entre o samba de roda ainda praticado no Recôncavo e entre os capoeiras baianos antigos para os da atualidade.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Samba de Rainha e Paula Lima balançam o Sesc Interlagos
Domingo, dia 22 de abril, às 15 horas, o grupo formado por 07 mulheres, recebe Paula Lima para fechar as atrações artísticas do Pétala por Pétala, evento que une cultura às ações de sustentabilidade.
Formado por quatro percussionistas, uma violonista, uma cavaquinista e uma vocalista, o grupo já dividiu palco com Tia Surica da Portela, Leci Brandão, Mart´nália, Preta Gil e Marcelo D2. Na tarde do domingo, dia 22, é a vez de Paula Lima se juntar a este belíssimo coro feminino para interpretar os grandes clássicos do samba.
Ficha técnicaAidée Cristina: surdo e coro
Erica Japa: rebolo
Gadi Pavezi: pandeiro
Naná Spogis: violão
Núbia Maciel: voz
Sandra Gamon: percussão geral e coro
Thais Musachi: cavaco e coro
Paula Lima: voz
Duração: 1h15
Classificação: livre.
Serviços:Samba de Rainha recebe Paula Lima
Dia 22 de abril de 2012, domingo, às 15h.
Local: Praça Pau Brasil - 3.000 lugares
Ingressos:
- Comerciários matriculados : grátis.
- Outros: R$ 3,00 a R$ 7,00
- Estacionamento: R$ 7,00. Capacidade de 500 veículos.
SESC Interlagos
Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Parque Colonial.
Informações: 5662-9500 | 0800118220 | www.sescsp.org.brtwitter.com/sescinterlagos
Formado por quatro percussionistas, uma violonista, uma cavaquinista e uma vocalista, o grupo já dividiu palco com Tia Surica da Portela, Leci Brandão, Mart´nália, Preta Gil e Marcelo D2. Na tarde do domingo, dia 22, é a vez de Paula Lima se juntar a este belíssimo coro feminino para interpretar os grandes clássicos do samba.
Ficha técnicaAidée Cristina: surdo e coro
Erica Japa: rebolo
Gadi Pavezi: pandeiro
Naná Spogis: violão
Núbia Maciel: voz
Sandra Gamon: percussão geral e coro
Thais Musachi: cavaco e coro
Paula Lima: voz
Duração: 1h15
Classificação: livre.
Serviços:Samba de Rainha recebe Paula Lima
Dia 22 de abril de 2012, domingo, às 15h.
Local: Praça Pau Brasil - 3.000 lugares
Ingressos:
- Comerciários matriculados : grátis.
- Outros: R$ 3,00 a R$ 7,00
- Estacionamento: R$ 7,00. Capacidade de 500 veículos.
SESC Interlagos
Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Parque Colonial.
Informações: 5662-9500 | 0800118220 | www.sescsp.org.brtwitter.com/sescinterlagos
quarta-feira, 11 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Fundador do Samba da Vela é atração do Programa Papo de Bamba
Um dos principais militantes pelo samba de São Paulo, o cantor e compositor Chapinha é o entrevistado do Programa Papo de Bamba, deste sábado, dia 14 de abril, que vai ao ar pela Clic TV (UOL TV), das 14 às 15 horas. Durante o bate-papo o sambista, que é cearense, fala de sua carreira, desde a chegada a São Paulo, na década de 80 até a fundação da Comunidade Samba da Vela ao lado dos amigos Maurílio, Magnú e Paquera.
Chapinha que foi da Ala de Compositores da Escola de Samba Vai-Vai, é um dos autores do samba "Maria", um dos mas executados nas rádios de SP. Além de muito bom humor, ele vai falar sobre seu projeto "Stand up Comedie do Samba", onde apresenta sua veia de sambista-humorista.
A apresentadora Claudinha Alexandre, aproveitará a presença do Chapinha no estúdio e fará uma homenagem à cantora Beth Carvalho, que é madrinha de grandes sambistas, incluindo o Samba da Vela, que também será destaque do quadro Comunidade Bamba. Ao vivo quem garante o clima e a roda de samba é o Grupo Sequência. Imperdível!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Thobias da Vai-Vai vai virar empresário da noite
Nome dos mais conhecidos no samba de São Paulo e dono de uma voz maravilhosa, o cantor e ex-interprete da escola de samba Vai-Vai, é também um empreendedor. Desta vez ele vai emprestar seu talento para comandar um espaço de samba e gafieira em São Paulo. Em breve a cidade terá de volta um espaço para casais dançarem e se divertirem ao som de música ao vivo, e de qualidade! Este aí, é um bamba de verdade!!!!
PAPO DE BAMBA - Beth Carvalho vai lançar Instituto dedicado ao samba
Beth Carvalho é uma das principais militantes do samba e tem um trabalho de muito valor neste universo. Além de lançar nomes como Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Almir Guineto, entre outros, ela está sempre abrindo espaço para novos compositores. Uma sensibilidade como essa só poderia dar forma a um projeto que tem tudo para dar certo. Ela está empenhada em fazer surgir o primeiro acervo sobre este patrimônio imaterial do nosso país: o samba.
a idéia é fundar o Instituto do Samba Beth Carvalho. Dona de um grande acervo de carreira, Beth diz que guarda um riquissimo material em textos, composições, fitas kt, CDs, fotos e registros de seus encontros com bambas da querida Magueira (sua escola de coração) e de outras agremiações. Sem contar o material inédito com seu ídolo, Nelson Cavaquinho. Além disso, o Instituto deverá manter uma escola de música para comunidades carentes, com cursos de teatro, rádio dedicada ao samba.
domingo, 1 de abril de 2012
PAPO DE BAMBA - Afinal o que é bamba?
A palavra é de origem africana. Vem do dialeto quimbundo, onde se diz "mbamba", que significa mestre ou exímio conhecedor. Tá explicado porque todo aquele que sabe o que diz e que é um conhecedor em determinado assunto ser chamado de bamba no que faz. É uma palavra muito comum no universo do samba referindo-se aquele que é bom de ginga, bom versador, bom compositor, bom "tocador". Enfim, aquele que é bamba!
Claudinha Alexandre
Claudinha Alexandre
Programa Papo de Bamba leva o samba para a webtv
Com estréia marcada para o dia 7 de abril, sábado às 14 horas, o programa Papo de Bamba da Clic TV - UOL TV será apresentado pela jornalista Claudinha Alexandre. Pesquisadora do assunto ela comandará a atração recebendo especialistas e mostrá entrevistas e visitas aos redutos do samba pelo país. O programa ainda promete interação total com o internauta através das redes sociais e promoções. O bate-papo terá sempre a participação do Grupo Sequência que vai garantir o clima com uma boa roda de samba.
A direção artística é de Marcelo di Morais; direção geral de Adilson Marques; direção musical de Marco Aurélio (Bacalhau); Produção: Cris Molina, Carolina Basílio, Rubiah Alexandre e Sergio Soares.
A direção artística é de Marcelo di Morais; direção geral de Adilson Marques; direção musical de Marco Aurélio (Bacalhau); Produção: Cris Molina, Carolina Basílio, Rubiah Alexandre e Sergio Soares.
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